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Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
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Novos desafios: empresas buscam formas de amparar colaboradores com covid longa e suas sequelas

Fadiga, névoa cerebral e mal-estar pós esforço físico e mental estão entre os sintomas mais comuns que se mantêm após a doença

Novas pesquisas sobre as sequelas da covid-19 apontam para mais de 200 sintomas associados em dez diferentes órgãos. Segundo um estudo publicado no portal Lancet com 4 mil pacientes, perda de memória, alucinações, tremores e fadiga estão entre os problemas mais comuns, fazendo com que 45% dos participantes precisem diminuir as horas trabalhadas após a doença. O estudo sugere, ainda, que alguns sintomas podem surgir  meses após a infecção pelo coronavírus e que 90% deles ainda sejam persistentes após 6 meses da doença.

Diante dessa nova realidade, muitas empresas estão procurando novas formas de apoiar seus colaboradores e familiares tanto no período da doença como no retorno ao trabalho. “Tive a confirmação da covid-19, fiquei 23 dias na UTI e 13 intubado. Como profissional da saúde, sabia tudo o que estava acontecendo e o que poderia acontecer comigo. E, mesmo com todo conhecimento, ter orientação foi fundamental para saber o passo a passo e a hora certa de procurar o atendimento presencial”, explica o enfermeiro do Grupo Marista, Edilson Rodrigues.

Infectado no início da pandemia, o caso dele acendeu o alerta para que a instituição procurasse uma forma de apoiar seus 12 mil funcionários e passasse a utilizar o aplicativo Flowing. O App inicia com um questionário e vai orientando os colaboradores de acordo com as respostas inseridas. Assim, em casos suspeitos ou confirmados, é acionada uma equipe de suporte que realiza o acolhimento e o acompanhamento diário por telefone. “O aplicativo dá o suporte para toda uma estrutura de backoffice  que precisa entrar em ação nesses momentos”, comenta o gerente corporativo de Recursos Humanos do Grupo, Andree Dias.

Lançada em setembro, a ferramenta oferece diversas possibilidades para atender as mudanças de cada fase da pandemia. “O aplicativo começou pequeno e acabou crescendo. Agora temos uma preocupação grande com o pós-covid também, já que muitas pessoas acabam ficando com sequelas. Em parceria com operadoras de saúde, oferecemos o suporte com psicólogos, fisioterapeuta e médicos clínicos”, explica. “Como o colaborador é o protagonista no funcionamento do App, contamos com a abertura deles para o atendimento durante o caso agudo e para o acompanhamento de sequelas, além da sensibilidade dos gestores das áreas para sinalizar a necessidade desse atendimento posterior”, complementa Andree.

Teleconsulta diminui busca por serviço

A empresa Bosch também sentiu essa necessidade. Após perceber que muitos colaboradores acabavam procurando os hospitais em estado tardio, de muita gravidade, enquanto outros procuravam a emergência sem estarem com sintomas leves, que poderiam ter sido tratados em domicílio. “Nós buscamos um serviço que pudesse fazer esse acompanhamento dos nossos colaboradores e suas famílias, nos trazendo segurança que eles estariam sendo orientados por equipe médica especializada, com conhecimento da rotina dos hospitais no cenário de Pandemia, e seguindo o tratamento”, conta a médica coordenadora do Espaço Saúde da Bosch Curitiba, Isabela Lanaro.

As teleconsultas são realizadas por médicos do Hospital Marcelino Champagnat, de Curitiba (PR), que realizam atendimento on-line, orientam e acompanham os infectados. Em quatro meses, foram realizadas 456 consultas e apenas 7% dos casos precisaram buscar pronto atendimento. “Conseguimos fazer o acompanhamento do quadro do paciente, orientar para que ele faça a medição de febre, batimentos cardíacos e com oxímetro três vezes ao dia. Solicitamos exames sempre que necessário e mostramos quais sintomas são indicam que é preciso ir ao hospital. Assim, a pessoa fica segura e evita sair de casa sem necessidade, reduzindo até mesmo a sobrecarga do sistema”, esclarece a cardiologista e coordenadora do Ambulatório, Aline Moraes. “Quando o paciente tem sinais de alguma sequela, encaminhamos para avaliação por profissionais com experiência no cuidado ao pós-covid”.

A assistente social, Ana Letícia Cunha, 28 anos, é casada com um operador de máquina da Bosch e precisou do atendimento. Como já apresentava algumas comorbidades, o diagnóstico positivo para coronavírus acendeu o alerta. “A primeira sensação é de pânico. Mas fiz consultas on-line e o atendimento constante me deu mais segurança. A médica pediu exames e assim que saíram os resultados, me orientou a ir até o hospital. Já fui com a minha malinha pronta, pois sabia que seria internada, mas mesmo assim estava confiante”, diz.

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